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COLLECTIONS "O meu olhar azul como o céu", per a Alberto Caeiro (heterònim de Fernando Pessoa) (2017)
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"O meu olhar azul como o céu", per a Alberto Caeiro (heterònim de Fernando Pessoa) (2017)

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[Acrylic on cardboard - 120cm x 90]

"O meu olhar azul como o céu
É calmo como a água ao sol..."

Alberto Caeiro (heterónimo de Fernando Pessoa) in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXIII"

O MEU OLHAR AZUL COMO O CÉU

O meu olhar azul como o céu
É calmo como a água ao sol.
É assim, azul e calmo,
Porque não interroga nem se espanta ...
Se eu interrogasse e me espantasse
Não nasciam flores novas nos prados
Nem mudaria qualquer cousa no sol de modo a ele ficar mais belo...
(Mesmo se nascessem flores novas no prado
E se o sol mudasse para mais belo,
Eu sentiria menos flores no prado
E achava mais feio o sol ...
Porque tudo é como é e assim é que é,
E eu aceito, e nem agradeço,
Para não parecer que penso nisso...)

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXIII"

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[Acrylic on cardboard - 120cm x 90]

"O meu olhar azul como o céu
É calmo como a água ao sol..."

Alberto Caeiro (heterónimo de Fernando Pessoa) in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXIII"

O MEU OLHAR AZUL COMO O CÉU

O meu olhar azul como o céu
É calmo como a água ao sol.
É assim, azul e calmo,
Porque não interroga nem se espanta ...
Se eu interrogasse e me espantasse
Não nasciam flores novas nos prados
Nem mudaria qualquer cousa no sol de modo a ele ficar mais belo...
(Mesmo se nascessem flores novas no prado
E se o sol mudasse para mais belo,
Eu sentiria menos flores no prado
E achava mais feio o sol ...
Porque tudo é como é e assim é que é,
E eu aceito, e nem agradeço,
Para não parecer que penso nisso...)

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXIII"

[Acrylic on cardboard - 120cm x 90]

"O meu olhar azul como o céu
É calmo como a água ao sol..."

Alberto Caeiro (heterónimo de Fernando Pessoa) in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXIII"

O MEU OLHAR AZUL COMO O CÉU

O meu olhar azul como o céu
É calmo como a água ao sol.
É assim, azul e calmo,
Porque não interroga nem se espanta ...
Se eu interrogasse e me espantasse
Não nasciam flores novas nos prados
Nem mudaria qualquer cousa no sol de modo a ele ficar mais belo...
(Mesmo se nascessem flores novas no prado
E se o sol mudasse para mais belo,
Eu sentiria menos flores no prado
E achava mais feio o sol ...
Porque tudo é como é e assim é que é,
E eu aceito, e nem agradeço,
Para não parecer que penso nisso...)

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXIII"